Pelo andar da carruagem, a gestão
Cordélia Torres será tão trágica como foi a do seu esposo e líder político,
Paulo Dapé, com denúncias na Justiça, servidores passando por apertos
financeiros, a saúde na UTI, a cidade entregue às baratas, enfim.
Por enquanto a administração
municipal vai contando com o apoio de 15 dos 17 vereadores. Vale ressaltar que
apenas os edis Pedro Queiroz e Renato Bromochenkel não compactuam com a maneira
da prefeita Cordélia gerir a cidade. Por conta das suas divergências, pessoas
ligadas aos dois vereadores não fazem parte da folha de pagamento da
prefeitura.
A prefeita Cordélia Torres não aceita
críticas, e pune severamente quem a contraria, o que só confirma que ela segue
religiosamente seu esposo Paulo Dapé, que continua com sua política
ultrapassada. Ainda trata seus desafetos na base do chicote.
A população eunapolitana precisa
entender que as coisas mudaram, que o diálogo é importante e faz bem à política
da boa vizinhança. A falta de diálogo faz com que a educação continue nessa
crise. Alunos, pais e professores estão sofrendo com toda essa situação. Na
gestão anterior esse diálogo existia com o professorado e todos acabavam bem no
final. Os cidadãos precisam rever suas escolhas na hora de decidir quem merece
gerir os destinos do município.
Por Elenaldo Costa/Trabuco Notícias