É deprimente a situação de um
pseudo radialista de Eunápolis, que insiste em apresentar um programa
“piririca”, que somente ele tem estômago para ouvir. Até mesmo a presença de
alguns abnegados que faziam parte da bancada, resolveram se afastar do
energúmeno, pois o mesmo é de dar nojo. Creio ainda que os pares não têm
ouvidos de penico, para escutar tanto excremento dito pelo desprezível
elemento.
Também pudera, o rapaz frustra-se
em todas as suas investidas. Tentou ser uma liderança na localidade em que
morava: sem prestígio; tentou notoriedade na política: sem respaldo; procura se
engajar num grupo político de respeito: não consegue; insiste em dar uma de
locutor de rádio: vexame total; investe em denegrir, macular a imagem de
pessoas de bem: recebe processos. Isso sem contar com outras investidas
frustradas, que ele sabe quais são, e que em uma delas, levou chumbo grosso debaixo
da asa.
É nisso que resulta quando a pessoa
é asquerosa, leprosa. Ninguém quer contato, ninguém quer aproximação. Da mesma
forma é o “deus” desse radialista, o também asqueroso, o também leproso, seu
patrão, aquele mesmo que acabou com Eunápolis durante seu mandato, quando
deixou fornecedores e servidores sem pagamento, com alguns professores passando
fome, Hospital Regional fechado, com ruas sendo cuidadas pelos urubus, enfim.
É nisso que dá idolatrar um homem
dessa espécie, que só pensa em praticar o mal. O final é deprimente, é
frustrante. Seria tão fácil praticar o bem. Entretanto, o rancor enraizou-se
nos corações de várias pessoas que seguem o ex-prefeito, o eterno inelegível,
que parece passar de um para o outro. Esse mesmo rancor tomou conta daquela que
poderia administrar com respeito, os destinos de Eunápolis.
Por Elenaldo Costa/Trabuco Notícias