Os
trabalhadores do Judiciário baiano decidiram em assembleia geral realizada na
sexta-feira (9) que a categoria entrará em greve geral por tempo indeterminado.
O movimento paredista começará no dia 19 de junho, mas já no próximo dia 14 os
servidores paralisarão suas atividades por 24 horas.
Os
principais pleitos dos servidores são o pagamento do reajuste linear, negado há
dois anos pelo governador Rui Costa; o pagamento da Vantagem Pessoal de
Eficiência (VPE) – antiga GEE – para os servidores que não a recebem e dos
passivos devidos pelo TJ-BA; regulamentação das férias e tratamento isonômico
entre todos os membros do Tribunal.
Ao longo da greve só funcionarão 30% do
efetivo das unidades judiciárias, que priorizarão a expedição de liminares de
urgência, como casos de saúde e religamento de água e luz.
Por
Sintaj