Com a difusão dos smartphones no país e a necessidade de reduzir custos
nas campanhas, que não contam mais com financiamento empresarial, o serviço de
mensagens instantâneas WhatsApp é a principal aposta do marketing eleitoral na
disputa deste ano.
Se por um lado, o aplicativo pode auxiliar no
contato entre candidatos e eleitores, especialmente em regiões mais
periféricas; do outro, é também motivo de preocupação por sua alta capacidade
de disseminar boatos e ataques pessoais. Quando o assunto é eleição, o WhatsApp
pode se tornar "terra sem lei".
A propaganda não pode ser feita por pessoa
jurídica, por entidade da administração pública, nem envolver a comercialização
de cadastros telefônicos e de endereços. O usuário também precisa ter a opção
de se descadastrar da lista de contatos.