O que o “casal vida” fez por Eunápolis até agora durante 82 meses de governo, senão a perseguição e as maldades?

 

              A canoa do “casal vida” está naufragando

Durante seus 04 anos de mandato (1997-2000), quais são as recordações positivas do então prefeito de Eunápolis, Paulo Dapé? Difícil de responder, é óbvio! Entretanto, se a pergunta for: quais os pontos negativos da gestão Dapé? Certamente que teríamos inúmeras, a exemplo do desmanche do Hospital Regional, animais jogados em cima de algumas pessoas que assistiam ao desfile cívico do 07 de Setembro, professores e fornecedores que ficaram sem receber pelos seus serviços prestados, enfim.

Vinte anos depois, Cordélia Torres, esposa do ex-prefeito Paulo Dapé, se elege como mandatária do Executivo eunapolitano. Com 34 meses de gestão, restando apenas 14 para encerrar seu governo, o que foi feito de positivo pela prefeita até agora, senão a perseguição, Policlínica municipal fechada para servir como almoxarifado, contratos milionários, greves dos servidores pelo atraso em seus pagamentos, Hospital Regional e postos de saúde faltando médicos e medicamentos, e por aí vai.

Fica até difícil para o cidadão, a cidadã discernir quem, dos dois, pior governou Eunápolis até agora. Qual a marca deixada pelas gestões do “casal vida”, senão o desgoverno? A rejeição? Em outras gestões, os ex-prefeitos até que deixaram ações positivas, e que serão lembradas com o passar do tempo. Pelo visto, o “casal vida” jamais será lembrado positivamente pela população de Eunápolis. Suas perversidades serão o ponto alto de Paulo Dapé e Cordélia.

Por Elenaldo Costa/Trabuco Notícias