O
número de novos benefícios de auxílio-reclusão concedidos a dependentes de
presos caiu 39,35% em 2020 em comparação com 2019. Foram 9.560 benefícios,
cerca de 4 mil a menos que os 15.764 do ano anterior, de acordo com a
Secretaria da Previdência, do Ministério da Economia.
Outra das medidas adotadas foi a
obrigação de que o detento tenha feito 24 contribuições ao INSS, e não apenas
uma, para que o auxílio esteja disponível para dependentes como filhos,
enteados, cônjuges e pais.
Para se enquadrar no benefício, o
detento precisa ser considerado de baixa renda, com salário médio máximo de R$
1.503,25 no mês do recolhimento à prisão. O valor do auxílio-reclusão é de no
máximo um salário mínimo - R$ 1.100 - valor que é dividido entre todos os
dependentes quando há mais de um.
Fonte: R7