Nos últimos anos, nunca ouvimos falar sobre secretarias municipais que
chegassem ao seu pior patamar: a falência. Somente na atual gestão de Eunápolis
ouvimos falar sobre isso, haja vista a cidade completamente jogada à buraqueira,
fazendo, inclusive, vítimas, a exemplo de algumas que foram “engolidas” com seus
carros, motocicletas e bicicletas. Algumas com escoriações. Falência na
infraestrutura.
Na saúde, a população reclama da falta de marcação de exames. Uma cidadã
chegou a dizer no programa Voz Ativa, da rádio Ativa FM, que após algum tempo
que um parente faleceu, que seus exames foram marcados. Claro, não havia mais
necessidade. Os relatos da falta de médicos, medicamentos e materiais
cirúrgicos nas unidades de saúde bateram recordes absurdos.
Quando partimos para a questão educação, essa foi uma das pastas mais
problemáticas da gestão Cordélia Torres. Até mesmo na reta final do seu
mandato, escolas com deficiências em suas estruturas, isso sem contar com os
alunos que constantemente são dispensados mais cedo das aulas, seja por falta
de merenda escolar, falta de água para beber e até, pasmem senhores, em virtude
da falta de gás para fazer a merenda, quando tem. As demais secretarias seguem
a mesma rotina da falência.
Por Elenaldo Costa | Trabuco Notícias