Ser mulher é viver
cada vez mais insegura na escola, no trabalho e, sobretudo, dentro de casa.
Segundo dados da Rede Observatório de Segurança, houve aumento de 47% no número
de agressões cometidas contra mulheres na Bahia. Entre agosto de 2021 e julho
de 2022, foram registrados 301 casos e, no mesmo período do ano passado, o
índice foi de 204.
A figura predominante nestes casos
é a do cônjuge ou ex-cônjuge, Dos 301 casos, ao menos 87 remetem ao atual ou
ex-marido como agressor. A taxa pode ser ainda maior, dado que 142 casos estão
não identificados ou desconhecidos.
Em sequência vêm namorados ou ex-namorados
como agressores, são 27 casos. Outros familiares somam 21 notícias. Conhecidos
(16), pai, mãe, padrasto e madrasta (6), agentes do Estado (3) e vizinhos (2)
completam o levantamento.
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Fonte: Correio 24 horas