No verão, distanciamento deve ser maior e máscaras devem ser trocadas com mais frequência

 

Além da roupa de banho, canga, toalha e protetor solar, outro item vai fazer parte da rotina de verão dos brasileiros: a máscara. O mundo segue em uma pandemia, com milhões de infectados e mortos.

A ciência ainda não descobriu um remédio específico que trate com eficácia a Covid-19, e para os brasileiros a vacina ainda não chegou. Diante disso o que resta é a prevenção.

Nesta época do ano as temperaturas se elevam, as pessoas suam mais, e isso pode oferecer um risco maior de contaminação. Isso porque máscaras úmidas perdem a eficácia e, consequentemente, expõem a população e aumentam os riscos de contágio.

Se antes a recomendação era para a troca das máscaras a cada três horas, agora esse espaço de tempo pode ser menor. O EPI, principalmente os feitos de tecido ou com material TNT, precisam ser substituídos sempre que ficarem úmidos.

Por Jade Coelho