Pouco
mais da metade dos adultos baianos tinham ao menos uma doença crônica não
transmissível no ano passado. Isso é o que aponta a Pesquisa Nacional de Saúde
feita pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Esse
quadro foi encontrado em 51,6% (5,744 milhões) dos soteropolitanos e em 51,5%
(ou 1,179 milhão) da população de todo o estado. Os problemas crônicos de
coluna foram os mais recorrentes na Bahia, atingindo um a cada quatro adultos
(26%). Na capital aparece em terceiro lugar, registrados em 20,5% da população
maior de 18 anos.
Nos jovens, o sedentarismo é a principal causa das dores nas colunas.
Além disso, o ortopedista faz um alerta para a falta de bons hábitos de saúde.
"Hoje, computadores, tablets, smartphones... substituem as atividades
físicas, esportivas. Os fast foods substituem o jantar. Então, tudo isso interfere
bastante".
Por Jade Coelho / Gabriela Icó