Pré-candidata Cordélia deve cobrar que fim levou aparelhagem do HRE na gestão Dapé


Foto: Giro de Notícias

Correndo atrás para conseguir o Executivo eunapolitano, a falida empresária do ramo de radiodifusão, Cordélia Torres, vem propagando a moralidade em suas redes sociais, cobrando isso e aquilo, mas precisa deixar a máscara cair, para que possa olhar de frente sua população.

Para ser bem taxativo, Cordélia pode cobrar muito mais por Eunápolis. Eis aqui alguns questionamentos a serem feitos, tais como:

1 – Cobrar do responsável pela extinta 98 FM, seu esposo, Paulo Dapé, a pagar os tempos trabalhados a vários dos seus ex-funcionários;

2 – Motivo que seu esposo, Paulo Dapé, errou tanto em sua administração, a ponto de estar inelegível até agora;

3 - Questionar a razão de Paulo Dapé deixar de pagar aos professores no final do seu mandato como prefeito;

4 – Além dos professores, ter deixado dívidas com fornecedores, ameaças de greves e lixo tomando conta das ruas da cidade;

5 – Indagar o que foi feito com o dinheiro destinado pelo Governo Federal para a construção da tão sonhada Vila Olímpica;

6 – A razão de permitir fechar o Hospital Regional em 2000, deixando a população sem atendimento durante 90 dias;

7 – Para ser mais justa, Cordélia deve exigir de Paulo Dapé, sua sombra, qual destino levou a aparelhagem do Hospital Regional, a exemplo do Colposcópio Binocular, cedido pela Sesab, aparelho de Ultrassom; Processadora de Filme de Raio-X, jogos de letras e número e outros

A tendência de falar mais do que fazer, parece bastante comum, sobretudo para quem gosta de passar uma imagem de pessoa bem sucedida, superior, com grande maturidade emocional. Mas essa suposta superioridade se limita a verborragia, pois na prática as convicções não se aplicam.

Por Trabuco Notícias