Crimes ainda sem desfecho em Eunápolis, Porto Seguro e Itagimirim

Alguns crimes de competência da 23ª Coordenadoria Regional de Polícia do Interior (Coorpin), ainda estão sem esclarecimentos, a exemplo dos casos como o de Maria Bethânia, Rielson Lima, ‘Juninho Quebradeira’ e Noeme Reis.

Corpo de Maria Bethânia encontrado em estado de decomposição
No dia 29 de março de 2014, Maria Bethânia de Jesus Góis, 20 anos de idade, desapareceu de sua residência localizada no bairro Santa Isabel, onde morava com o esposo, o garçom Douglas José dos Santos, 37 anos. 

O garçom Douglas José, esposo da vítima, chegou a ser preso, mas liberado
O corpo de Maria Bethânia foi encontrado em estado de decomposição no dia 31, dois dias após o seu desaparecimento. O esposo Douglas chegou a ficar preso por algum tempo, mas depois foi liberado.

Rielson Lima foi alvejado a tiros no Centro de Itagimirim
Quase quatro meses depois, mais precisamente no dia 29 de julho, a outra vítima da violência foi o então prefeito da cidade de Itagimirim, Rielson Lima, que sofreu um atentado na Praça Matriz, sendo ainda socorrido, mas morreu dentro de uma ambulância quando seguia para o Hospital Regional de Eunápolis. 

'Sandro Seco', suspeito, foi preso por policiais civis
No dia 06 de janeiro último, policiais civis prenderam Alessandro Lopes, o ‘Sandro Seco’, 36 anos de idade, suspeito de ter participado do crime. A polícia anuncia que o caso será elucidado.

'Juninho Quebradeira' pode ter caído em uma emboscada
Em Porto Seguro, o dançarino Robson Júnior Ferraz Santos, o ‘Juninho Quebradeira’, de 19 anos, foi assassinado a tiros no dia 17 de dezembro, também em 2014, data em que ele, o pai, o radialista Mestre Binha e uma tia aniversariavam. Até o momento esse crime também não foi esclarecido, apesar de manifestações pacíficas terem sido realizadas por amigos e familiares.

Morte de Noeme Reis ainda é mistério para a polícia
Outro caso que vem intrigando a polícia de Eunápolis é o de Noeme Reis Nolasco, 55 anos, que foi encontrada morta dentro de sua casa, localizada na Rua Dom Vital, no bairro Juca Rosa. A mulher apresentava ferimentos em um dos olhos. O imóvel não apresentava sinais de arrombamento, levando a polícia a crer que quem assassinou Noeme, poderia estar com a chave da casa. Uma filha da vítima teria dito a um policial que no dia do crime estava com o namorado. Questionado pela polícia, ele negou que estivesse com a namorada no dia em que a sogra foi assassinada.