Um estudo conduzido com mais de 150 mil
pessoas descobriu taxas de mortalidade excepcionalmente altas entre homens
russos, alguns dos quais afirmaram beber três garrafas ou mais do destilado por semana. Não tão surpreendentemente, as mortes entre beberrões são decorrentes, sobretudo, do envenenamento por álcool, acidentes, violência e suicídio, mas também de doenças como câncer de garganta e fígado, tuberculose, pneumonia, pancreatite, e doenças hepáticas.