Quem teve o desprazer de
ouvir na última quarta-feira (13\11), um festival de besteirol na emissora de
rádio que dá sustentação a prefeita de Eunápolis, Cordélia Torres, deve estar se
perguntando quando foi criada na Bahia, uma cidade também chamada Eunápolis,
cuja prefeita, coincidentemente, também se chama Cordélia Torres.
A diferença entre as duas
Eunápolis, é que a recém-criada conta com uma gestora que respeita seus
munícipes, cuida da saúde deles, da educação, da infraestrutura, da ação
social, qualifica seus servidores, digno de como realmente um prefeito ou uma
prefeita deve cuidar do seu município.
Já a Eunápolis, a de
Eunápio Peltier de Queiroz, vive uma realidade totalmente adversa. Prova disso é
que a prefeita Cordélia Torres sequer teve a coragem de enfrentar o eleitorado
nas eleições do dia 06 de outubro último. Com um alto índice de rejeição, ela
preferiu apoiar, mesmo sem se declarar abertamente, o candidato Neto Guerrieri,
que por sua vez, sem propostas e com o apoio da gestão municipal, acabou
perdendo as eleições para Robério Oliveira.
Já o interlocutor da prefeita,
também ignorado pela população eunapolitana, teve míseros 118 votos, ocupando a
rabeta da parafuseta, a nonagésima oitava colocação no ranking para a Câmara de
Vereadores.
Por Elenaldo Costa |
Trabuco Notícias