Vereador Adriano Cardoso diz que “Cordélia veio pra matar, roubar e destruir”

 

O vereador Adriano Cardoso, estreando a tribuna durante o grande expediente da Câmara de Vereadores de Eunápolis pelo partido Progressista, denunciou a gestão da Secretaria de Saúde local e lamentou que “a gestora do município não cuida adequadamente da saúde nem da humanização dos atendimentos”. Acompanhe nesse vídeo como foi sua fala:

_ Infelizmente, a saúde de Eunápolis é uma das piores do Brasil e por isso eu assumi o compromisso de lutar pela saúde do nosso povo, usando para isso os instrumentos do meu mandato diariamente trabalhando arduamente, dia e noite, de manhã e de madrugada, pela saúde da nossa gente.

Disse ainda que após participar de uma prestação de contas do município, referente ao primeiro quadrimestre do exercício financeiro de 2024, não entendeu porque essa prestação de contas.

“Eu repito, mesmo que alguns achem graça de mim: essa gestora veio para matar, roubar e destruir. Matar a saúde. As pessoas que precisam da saúde não têm saúde. O carro do Tratamento Fora do Domicílio (TFD) só vive quebrado, não tem gasolina, falta pneu, falta bateria. Uma pessoa acometida de câncer, ou um paciente em estágio terminal vai esperar consertar carro, vai esperar colocar gasolina em carro para viajar em busca de tratamento fora do município? Isso é uma vergonha”.

O vereador Adriano Cardoso relatou que os pacientes e seus acompanhantes chegam na porta da secretaria às cinco da manhã, esperando viajar para Salvador ou para Teixeira de Freitas e só ali ficam sabendo que o carro quebrou.

Segundo o vereador revelou, em uma dessas ocasiões, no ano passado, ele próprio telefonou para a prefeita Cordélia Torres (UB), reclamando dessas circunstâncias e apenas ouviu dela o seguinte: “É quebrou. É normal quebrar. Semana que vem vai. Se não for semana que vem daqui a 15 dias vai”. Para concluir, constatou que, “devido ao comportamento desse tipo é que a prefeita está com rejeição irreversível e mandato reprovado pela população de Eunápolis”.

Matéria –Jornalista Rose Marie Galvão