O principal equipamento público municipal de saúde
que atende aos eunapolitanos e cidades pactuadas da 8ª região que pagam pelo
serviço, o Hospital Regional de Eunápolis (HRE), revela a falta de gestão em
saúde que precipita num caos quase diário nas suas dependências.
Sempre nos holofotes, não pela excelência dos
serviços, mas sim pela baixa qualidade da saúde praticada, o HRE vive na UTI,
debilitado, sem cumprir com sua principal finalidade, devolver ao cidadão, o
efeito prático de um ambiente de saúde digno e humanizado.
Alvo de inúmeras reclamações de usuários que
atestam o deficitário modelo público de saúde, o HRE não faz muito tempo foi
festejado e brindado com sua operacionalização por uma terceirizada, digna de
um vultuoso contrato com a prefeitura eunapolitana, celebrado como a solução
mágica para a saúde dos munícipes, o que não prática não houve.
No topo da pirâmide, uma secretária despreparada,
apadrinhada pelo tio, Paulo Dapé, o todo-poderoso da fantasiosa gestão Cordélia
Torres. A titular da pasta, Pâmela Dadalto, ocupa a cadeira minerva nas
decisões da saúde por capricho familiar, longe de ser a pessoa qualificada para
o exercício da função, o que em parte justifica o desastre da saúde pública na
cidade.
Fonte: cdn24horas