A vereadora e relatora, Arilma
Rodrigues, diz que nada morreu. As decisões judiciais são liminares, ou seja,
temporárias. Haverá ainda julgamento do mérito dos agravos interpostos, pelas
respectivas câmaras cíveis.
"Avalio que as
regras do devido processo legal haverão de ser respeitadas pelos Tribunais
Superiores. Vejo que parte da imprensa antecipa juízo de valor; as decisões não
são terminativas, e sim cautelares. Os trabalhos do Legislativo e da Comissão serão
retomados tão logo se esclareça na própria Justiça, as dúvidas suscitadas pela
defesa da denunciada Cordélia Torres. Quanto
a expressão lapada de decisões, ressalta-se que foram três favoráveis a
comissão e reformadas pela instância superior. Não existe lapada de decisão. Noutro
aspecto, trata-se de denuncia muito séria, acusações de falsificação de
Decretos para, em tese, enganar o próprio Poder Judiciário. E é direito da
Câmara apurar, fomos eleitos pra isso. Estamos
agindo dentro da legalidade e com impessoalidade. Inexiste perseguição a pessoa
Cordélia, mas sim aos fatos supostamente praticados por ela", finalizou a edil
Fonte: cdn24horas