Na quinta-feira (19/01), Andréia Gomes, moradora do bairro Arnaldão, em Eunápolis, procurou a reportagem do VIA41 para relatar uma triste realidade que está vivendo juntamente com seu filho de apenas 8 anos, que tem paralisia cerebral, tetraparesia espástica, hipotonia, déficit intelectual moderado e tetraplegia.
A mulher - que está vivendo de doações, informa que
já procurou por diversas vezes o apoio da prefeitura municipal, a exemplo de
fraldas, cadeira de rodas, transporte e cuidador na escola, mas infelizmente
nada é solucionado.
Em abril do ano passado, Andréia procurou a
advogada Isaura Monteiro, que entrou com uma ação judicial contra o município,
solicitando as necessidades da criança, mas a prefeitura contestou. Na defesa
informou que a situação é de responsabilidade do governo do estado.
A Dr. Isaura informa que a Constituição deixa
claro, tanto o poder público municipal e o governo do estado são responsáveis
“solidariamente”.
Enquanto isso, a cidadã eunapolitana vem sofrendo
para poder criar seu filho especial e pede socorro.