Professores de Eunápolis promovem mais uma paralisação e são recebidos com truculência; até spray de pimenta foi lançado contra professora gestante

 

O ano de 2022 para a classe estudantil da rede municipal de educação Eunápolis, e também para os trabalhadores da pasta, ficará em suas histórias de vida, como o ano do desrespeito e do descaso por parte da administração Cordélia Torres.

A greve geral, que completa 180 dias, os prejuízos são incalculáveis, tanto para os estudantes quanto para os trabalhadores (as), as causas desse impasse sem precedentes na história do Brasil, se iniciam no começo da atual gestão, que não primou pela gestão democrática e pelo respeito ao diálogo com a entidade sindical que representa centenas de servidores.

Vale ressaltar que, por parte da APLB Sindicato, os esforços para sentar e negociar tem sido constante e incansável. Spray de pimenta, murros, solavancos e chutes foram desferidos contra os professores em Eunápolis. A professora que foi vítima de uma agressão com spray de pimenta, está gestante.

Por Alinne Werneck, com informações da PLB-Sindicato