É abominável quem se presta a fazer
um trabalho, serviço ou tarefa e ainda assim não consegue. Pior do que isso é
ver quem não sabe trabalhar, agir e criticar quem um dia exerceu - com
excelência -, um mandato brilhante em Eunápolis.
Para muitos, as palavras certas
seriam: “recalque”, “despeito”, mas a realidade é que a prefeita Cordélia Torres
não sabe administrar Eunápolis, e para todos os desacertos da sua gestão,
sempre surge a frase: “Mas e na época de Robério, você criticava?”
É simples: na época de Robério Oliveira,
coroado com três mandatos em Eunápolis, e ainda conseguiu eleger seu sucessor,
Neto Guerrieri, bastou uma simples palavra: trabalho. Robério não se prendia a
picuinhas de redes sociais, e jamais processou internautas que expressavam sua
opinião através das mesmas. Ele sabia respeitar, por vezes acatar, e dar um
retorno para o denunciante.
Robério Oliveira não instalou uma
mordaça na boca dos seus secretários, que inclusive, tinham liberdade para
falar com a imprensa. Coisa que não vemos neste mandato.
Em menos de dois anos, Cordélia
Torres processou ou intermediou processos contra três internautas que
criticaram severamente sua gestão, e processou o próprio Facebook. É muita falta do que fazer, não é?
Ela culpa os munícipes por sua
péssima atuação na pasta da limpeza pública, que é regida por seu primo Marlon
Torres, profissional a quem os servidores da limpeza têm uma verdadeira
antipatia, por seu jeito de tratar os mesmos e por seu deboche.
Cordélia é a única culpada pela
greve que se estende há tanto tempo em Eunápolis, pois, no passado, prometeu o
inverso do que tem desenvolvido ao longo do seu mandato, ou seja, fake news,
ataques, perseguições, e falta de diálogo.
Os próprios alunos afirmam que a
merenda escolar é péssima, bem diferente da merenda que é servida nas creches -
que de certa forma possui alguma qualidade. Enfim, em Eunápolis temos a
prefeita das lives, do fala muito e pouco faz!
Fonte: jornalista Alinne Werneck