Eunápolis: 20 meses de mandato e Cordélia Torres já possui uma rejeição que nem gerações futuras conseguirão reverter

 

É abominável quem se presta a fazer um trabalho, serviço ou tarefa e ainda assim não consegue. Pior do que isso é ver quem não sabe trabalhar, agir e criticar quem um dia exerceu - com excelência -, um mandato brilhante em Eunápolis.

Para muitos, as palavras certas seriam: “recalque”, “despeito”, mas a realidade é que a prefeita Cordélia Torres não sabe administrar Eunápolis, e para todos os desacertos da sua gestão, sempre surge a frase: “Mas e na época de Robério, você criticava?”

É simples: na época de Robério Oliveira, coroado com três mandatos em Eunápolis, e ainda conseguiu eleger seu sucessor, Neto Guerrieri, bastou uma simples palavra: trabalho. Robério não se prendia a picuinhas de redes sociais, e jamais processou internautas que expressavam sua opinião através das mesmas. Ele sabia respeitar, por vezes acatar, e dar um retorno para o denunciante.

Robério Oliveira não instalou uma mordaça na boca dos seus secretários, que inclusive, tinham liberdade para falar com a imprensa. Coisa que não vemos neste mandato.

Em menos de dois anos, Cordélia Torres processou ou intermediou processos contra três internautas que criticaram severamente sua gestão, e processou o próprio Facebook.  É muita falta do que fazer, não é?

Ela culpa os munícipes por sua péssima atuação na pasta da limpeza pública, que é regida por seu primo Marlon Torres, profissional a quem os servidores da limpeza têm uma verdadeira antipatia, por seu jeito de tratar os mesmos e por seu deboche.

Cordélia é a única culpada pela greve que se estende há tanto tempo em Eunápolis, pois, no passado, prometeu o inverso do que tem desenvolvido ao longo do seu mandato, ou seja, fake news, ataques, perseguições, e falta de diálogo.

Os próprios alunos afirmam que a merenda escolar é péssima, bem diferente da merenda que é servida nas creches - que de certa forma possui alguma qualidade. Enfim, em Eunápolis temos a prefeita das lives, do fala muito e pouco faz!

Fonte: jornalista Alinne Werneck