O número de mulheres que passaram a incluir o
sobrenome do marido no casamento na Bahia caiu mais de 90% passados 20 anos
desde a publicação do Código Civil de 2002. A informação foi divulgada pela
Associação dos Registradores Civis das Pessoas Naturais do Estado da Bahia
(Arpen-BA). A escolha preferencial dos futuros casais, de acordo com a
Arpen-BA, tem sido pela manutenção dos sobrenomes de família, que hoje
representam 92% das opções no momento da habilitação para o casamento.
Fonte: Verdinho