Chegada do Pix faz consumidor temer fraude e sequestro-relâmpago

 


Menos de 15 dias depois da abertura para o registro de chaves, o Pix já contabiliza mais de 39 milhões de cadastros. Muitos consumidores, no entanto, ainda se mostram receosos em relação ao novo sistema de pagamentos instantâneos do Banco Central.

Dúvidas sobre a segurança do sistema surgiram nos últimos dias, à medida que os pedidos para cadastro no Pix apareceram em aplicativos de instituições financeiras e de pagamento. Enquanto alguns consumidores têm medo de que o Pix possa expor seus dados pessoais a fraudadores, outros têm receio de que o sistema abra margem para sequestros-relâmpago.

Hoje, quando alguém faz uma transferência bancária, precisa que o recebedor do dinheiro lhe informe nome, CPF ou CNPJ, número da conta e agência. No novo sistema, será preciso informar apenas os dados da chave, que podem ser um destes quatro (não será necessário informar todos): CPF, telefone celular, email ou EVP, uma chave aleatória gerada pelo Banco Central.

Por: Folhapress