A equipe econômica está estudando
aumentar o imposto da gasolina para que o rombo das contas públicas fique em,
no máximo, R$ 139 bilhões. O argumento usado é de que a arrecadação está em
queda. O plano em estudo é criar uma alíquota flutuante para a Contribuição de
Intervenção sobre o Domínio Econômico (Cide) que incide sobre o combustível
mais popular do país e, ao mesmo tempo, arrecadar mais com esse “imposto verde”,
que deve deixar a gasolina mais cara para estimular o uso de etanol em carros
flex.