A Justiça determinou
que o Estado da Bahia suspendesse o contrato com a empresa responsável pelo
fornecimento dos alimentos dos presos da Delegacia Territorial de Itaberaba, informou o Ministério Público
(MP-BA). Segundo o MP, um laudo pericial identificou a presença de material
fecal em 93 pães servidos aos detentos da unidade no mês de maio.
Por meio de nota, o MP
informou que o material encontrado nos alimentos era "provavelmente de
roedores, com ovos e cistos de parasitas".
O Ministério Público
afirma que a qualidade da alimentação era constantemente criticada por parte
dos presos e que o "Estado teria falhado na fiscalização e no controle da
qualidade dos alimentos e não teria adotado qualquer providência concreta para
resolver a questão".
G1
