Para
o ministro-chefe da Controladoria-Geral da União, Jorge Hage, a condenação do
deputado federal Paulo Maluf (PP-SP) por improbidade administrativa e a suspensão
de seus direitos políticos pelo superfaturamento das obras do Túnel Ayrton
Senna, em 1995, quando era prefeito de São Paulo, comprova a tese dele de que
processos contra pessoas endinheiradas no país só terminam em menos de 20 anos,
“se o acusado quiser”. Segundo Hage, isso ocorre principalmente por causa da
legislação processual brasileira, que permite “infinitas possibilidades de
recursos”.
Diário do Poder
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