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Orçamento de 2013 previu o gasto de R$ 412 milhões para realizar a fiscalização
e proteção social, e conceder bolsas para famílias atingidas, mas apenas 155
milhões foram investidos em nove meses. O valor inclui os restos a pagar, de
acordo com levantamento realizado pela ONG Contas Abertas. Assim, 37% da
previsão inicial foram liberados para investimento. Se o ritmo de investimentos
se mantiver neste ritmo, o Brasil terminará o ano com menos da metade do
orçamento previsto para o apoio de políticas públicas contra a exploração
infantil.
