Inflação, dívida pública e infraestrutura
deficiente deram destaque ao Brasil na agenda política apresentada ontem pela
diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional, Christine Lagarde, ao Comitê
Monetário e Financeiro Internacional, o principal conselho político da
instituição.
Aqueles com dívida pública elevada foram
aconselhados a dar prioridade à arrumação das contas de governo. O Brasil foi
citado nesse caso. Na terceira referência, o País foi aconselhado a apressar os
investimentos em infraestrutura para remover obstáculos ao crescimento da
produção. O endividamento público brasileiro é maior que a média dos
emergentes, na faixa de 35%.
