A razão pelo qual
estamos repassando esta notícia é para alertar o povo sobre a maldição do
fanatismo religioso. O Brasil está caminhando para isso. A lei da intolerância
religiosa que obriga o cidadão a se tornar um boneco nas mãos de um povo
enlouquecido, guiado por um governo hipócrita que insiste em não perceber que o
mundo não tem mais tempo para isso.
Esse crime brutal
aconteceu na cidade de Rajsamand, no estado de Rajasthan, na Índia ocidental. O
Pai com o nome de Augad Singh tinha uma filha de 19 anos, casada. O homem ficou
enfurecido ao descobrir a infidelidade de sua filha. A jovem estava traindo o
marido com seu próprio vizinho e toda a aldeia já sabia sobre isso.
Incapaz de
suportar as críticas das pessoas que diziam se sentirem envergonhadas por um
cidadão trazer para a convivência da aldeia uma prostituta, o pai já com a
cabeça cheia de conversas resolveu restaurar a honra da família. Com instinto
cruel o homem matou e decapitou a própria filha na presença de todos.
Após a
decapitação, o pai foi direto para a polícia e se entregou, confessando o
assassinato de sua filha (identificada apenas como Mina K.). O pai monstro foi
condenado a 10 anos de prisão e disse que valeu a pena para ele fazer esse
sacrifício, sabendo que a honra de sua família foi restaurada.
Na Índia, assim
como em alguns países do oriente médio, existem tradições ligadas à religiões
que tornam o cidadão vítima de uma sociedade opressora, de costumes atrozes e
brutais, onde o fanatismo a todo momento acaba ceifando vidas de inocentes ou
não, em crimes brutais como esse. Só pra se ter uma ideia, ainda existe
em algumas regiões desse mesmo país uma tradição de queimar viva a viúva,
quando o marido morre. Outra tradição esquisita é a de enrolar os corpos
dos mortos e jogar num rio considerado sagrado, tornando-o extremamente
poluído.
O fanatismo
religioso em alguns outros países ainda persiste em enterrar a mulher que trai,
deixando só a cabeça de fora para ser apedrejada até a morte.



