Três anos e seis meses de governo: prefeita de Eunápolis, Cordélia Torres, entra para a história como o pior desastre em gestão pública

 

A prefeita de Eunápolis, Cordélia Torres, completa seus três anos e seis meses de governo, e entra para a história regional por estar construindo uma das piores administrações públicas já vista nesta região. Desde o primeiro dia de seu governo, ela já se mostrou que seria uma traidora do seu grupo político, trazendo de outras cidades parte do seu secretariado desconhecido, magoando aqueles que sempre estiveram ao lado do grupo do seu esposo, nos momentos mais difíceis.

Em seguida, sua pior decisão, foi a mudança brusca do seu comportamento, diferente da Cordélia pés no chão, dançando e abraçando o povo humilde, para quem ela mentiu e enganou. Esse afastamento criou ódio no seio das massas, tornando-a a prefeita mais detonada por essas mesmas comunidades nas redes sociais e demais veículos de comunicação.

Os bairros e locais mais distantes por onde ela caminhava pedindo votos, estão sem a mão e o olhar da gestão pública. No decorrer desses três anos e seis meses de governo, a população de Eunápolis viu, diariamente, a gestão cometer uma enxurrada de erros primários, de mentiras, auto promoções, lives exibicionistas e sem nenhum benefício para o povo.

Nesses três anos e seis meses de governo, a prefeita preferiu o caminho da indiferença com as comunidades, ao tomar certas diretrizes inócuas, decretos mal elaborados, uma saúde pública deficitária, diferente do que pregava, o emperramento das licitações, as determinações para o isolamento do secretariado, e o mais grave, o desmantelamento do corpo técnico, substituído por agentes sem as devidas qualificações.

Por fim, o que aconteceu de mais danoso foi o emperramento da máquina administrativa, produzindo nesses três anos e seis meses de governo, o abandono dos postos de saúde, das vias públicas, onde o mato toma conta, a proliferação dos buracos, a falta iluminação...

Por Elenaldo Costa | Trabuco Notícias