A equipe de Camilo Santana negocia
com o Ministério da Fazenda para manter essas condições. O ministro insiste,
desde o início das conversas internas com outras áreas do governo, que o
programa tenha desembolsos periódicos, e não apenas uma poupança. Ao criar o
fundo, a Medida Provisória fala em priorizar estudantes cujas famílias estão
inscritas no CadÚnico, cadastro de programas sociais, inclusive o Bolsa
Família. Para atender todos os estudantes desse grupo, o programa custaria, com
esse formato de pagamento, 10 bilhões de reais por ano, segundo simulação do
MEC.
Fonte: Itambé Agora