A saída do ex-juiz Sergio Moro
(União) da corrida presidencial e a chegada do ex-governador de São Paulo,
Geraldo Alckmin (PSB) como vice na chapa, ajudaram o ex-presidente Luiz Inácio
Lula da Silva (PT) a ampliar a vantagem sobre o presidente Jair Bolsonaro (PL),
cuja rejeição aumentou entre março e abril, de acordo com nova edição da
Pesquisa Modalmais/Futura, divulgada na manhã de quinta-feira (28/4).
Em um eventual segundo turno, o
petista continua vencendo os demais pré-candidatos em todos os cenários, mas
ampliou a vantagem sobre o chefe do Executivo, de 7 pontos percentuais para
10,5 pontos. Com isso, se o segundo turno fosse hoje, Lula venceria Bolsonaro
com 50,2% das intenções de voto. Bolsonaro teria 39,7% da preferência. Em
março, esse placar era de 48,6% a 41,6%.
Fonte: Correio Braziliense