“Vocês comeram a carne da criança?". "Não,
mas o cheiro estava bom.” O trecho é de uma conversa de Rosana Auri da Silva
Candido, mãe e assassina confessa do menino Rhuan Maycon da Silva Castro, de 9
anos, com um delegado na região administrativa de Samambaia, no Distrito
Federal.
Ela e a companheira, Kacyla Priscyla Santiago Damasceno Pessoa, foram condenadas pela morte de Rhuan na quarta-feira (25). Quando foi presa em flagrante pelo assassinato do filho, em maio de 2019, Rosana disse à polícia, que não comeu a carne do menino, mas que o 'cheiro estava bom'. Ela foi condenada a 65 anos de prisão e a outra autora a 64 anos. Ambas irão cumprir a pena em regime fechado.
Por: Correio Brazilizense