Considerada pela polícia peça-chave
da investigação de um esquema de tráfico de drogas e sexo para homens ricos,
famosos e poderosos, a atriz pornô Flavia Tamoyo, conhecida por Pâmela Pantera,
de 22 anos, confessou que sua cartela de clientes integra políticos
brasileiros, do Executivo e Legislativo, além de nomes do Judiciário.
Em
entrevista ao SBT, Pâmela, no entanto, garantiu a venda de programas sexuais
com duração de uma hora ao custo de R$ 1 mil, mas negou a associação com venda
de drogas. De acordo com a investigação, o valor pago dava direito a uma hora
de relações sexuais e uso de entorpecentes.
Pâmela
chegou a ser presa em julho deste ano. Ela nega as acusações e responde ao
inquérito em liberdade, monitorada por tornozeleira eletrônica. Na entrevista,
a modelo não cita nomes, mas “alega ser vítima de perseguição de gente que tem
muito poder”.