A 38ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça de São
Paulo (TJ-SP) manteve condenação da empresa telefônica Vivo para pagar R$ 15
mil a uma cliente chamada de “chata maior de todas”. Após a cliente buscar
informações para ajustar seu plano em uma loja da empresa em São Paulo, ela
percebeu que seu plano não foi alterado e que em vez de seu nome, havia uma
palavra pejorativa no cadastro. A fatura da cliente também havia a inserção da
palavra.